quarta-feira, 30 de novembro de 2011

material extra - 2 ano - india,china e japão

Aproximadamente no mesmo período em que importantes civilizações se desenvolveram no Oriente Médio, também surgiram no extremo Oriente alguns povos criadores de grandes culturas. Esses povos foram contemporâneos dos povos do Oriente Médio, mas não tiveram muito contato. A distância e as dificuldades de comunicação fizeram com que se desenvolvessem isoladamente.
O Império do Meio - A China foi uma das primeiras civilizações da humanidade. Segundo lendas e tradições chinesas, o Vale do Rio Amarelo era habitado por agricultores e artesãos desde 3.000 a.C. Cultivavam milho e criavam animais, como cães, porcos e cabras. Sabiam fundir o bronze para fabricar armas e outros utensílios.
Como os egípcios, desenvolveram técnicas para o controle do regime das águas do rio, como a construção de diques e canais. Como precisavam de muita força de trabalho para essas obras, as comunidades agrícolas uniram-se sob uma mesma autoridade política, sendo os membros da família Chang os primeiros governantes com existência histórica comprovada por achados arqueológicos. Essa dinastia reinou sobre a China entre 1.500 e 1.027 a.C.
A família Tchen subjugou os Chang e governou até o século III a.C., estendendo os domínios chineses até o Vale do Rio Azul.Disputas entre famílias nobres eram constantes e dividiram o país, que tornou-se vulnerável a invasores mongólicos, vindos do norte. Mas em 221 a.C., o soberano Che Huang-Ti, de Quin(ou Tsin), submeteu os rivais e proclamou-se imperador da China, instituindo a partir daí, um mesmo sistema de escrita para todos os chineses, minimizando a influ6encia dos dialetos na desunião entre os diversos povos. Também aplicou um sistema único de pesos e medidas, abriu estradas e, com isso, impulsionou o comércio que, por sua vez, desenvolveu as cidades. Um eficiente sistema de arrecadação de impostos garantiu ao imperador recursos para manter um exército profissional.
Para afastar a ameaça de invasões ao norte, construiu a Grande Muralha, entre 215 e 210 a.C.
Uma variante do nome Quin deu origem à palavra China, mas os chineses chamavam sua terra de Império do Meio, pois a consideravam o centro do mundo. Os sucessores do soberano de Quin justificaram tal sentimento, transformando a China num império tão vasto e poderoso quanto o Império Romano, que na mesma época se estendia da Península Ibérica à Ásia Menor.
As Classes Sociais - Os imperadores eram considerados Filhos do Céu, intermediários entre a divindade e o povo. Oficiavam as cerimônias religiosas públicas mas, na prática, a autoridade política dos ministros e outros funcionários letrados era maior que a dos imperadores.
Os administradores, chamados de mandarins, organizavam o trabalho da população, fixavam preços, coletavam impostos e estabeleciam o calendário de atividades e festas. Escreviam tratados comerciais e poesia; aprimoraram a caligrafia sobre tábuas de bambu e rolos de seda.
Menos prestígio tinham outras duas classes, a dos militares e dos comerciantes e membros do clero.
Na base da pirâmide social estava a massa de camponeses e artesãos urbanos. Aqueles trabalhavam nas terras do Estado, na construção de diques e estradas e nas minas de ferro e sal. Estes, aglomeravam-se em bairros pobres das cidades muradas, em casas de bambu e madeira.
A Economia e as Invenções -Desde 700 a.C., os artesãos chineses dominavam a arte de fundir o ferro e faziam vasos e objetos de marfim, jade e porcelana. A produção artesanal tomou grande impulso na dinastia de Han (206 a.C. a 221 d.C.). Em cerca de 120 a.C. os chineses aprenderam a tecer com os fios do bicho da seda, criado em plantações de amoras.
No século II a.C. inventaram o papel e passaram a usá-lo para imprimir livros, dinheiro em notas, fazer leques e até janelas. Também foram os chineses que inventaram a bússola e a pólvora, sob a (906 a 1.279 d.C.); e criaram a primeira forma de impressão, a arte de entalhar figuras e letras sobre uma superfície de madeira que, recoberta de tinta, permite reproduzir as imagens em folhas de papel ou outro material: era a xilogravura, precursora da imprensa. Como vemos, os chineses deram contribuições extremamente importantes para o progresso da humanidade.
Suas mercadorias eram cobiçadas pelos ricos do Império Romano e os chineses, por sua vez, cobiçavam os cavalos da Ásia Central. Os mercadores árabes monopolizavam essas trocas comerciais e, em caravanas de camelos, levavam os produtos chineses até Damasco e Antióquia, na Síria, e Tiro, na Fenícia: cidades dominadas então pelos romanos. Essa rota era chamada de Rota da Seda e foi por ela que, em 57 d.C., o budismo entrou na China, vindo da Índia, bem como o pensamento chinês saiu para influenciar as demais civilizações do continente asiático.
A Cultura e Confúcio - Enquanto a sociedade evoluía, aumentava a diferença entre pobres e ricos. No século VI a.C., o pensador Lao-Tsé condenou a situação, enfatizando que o desejo de adquirir, e não de cooperar, afastava o homem do caminho da harmonia consigo mesmo e com os outros. Caminho é TAO em Chinês, daí o nome taoísmo para o ensinamento filosófico-religioso de Lao-Tsé. Para ele, a harmonia se encontra no equilíbrio entre dois princípios que se completam: o yin, elemento feminino passivo, representado pela lua e pelo céu; e o yang, energia masculina ativa, simbolizada pelo sol. A partir dessas idéias, os chineses desenvolveram um conjunto de teorias na medicina, com o uso da acupuntura.
Confúcio, mandarim que viveu entre 551 e 479 a.C., criou outra doutrina, segundo a qual se consegue a sabedoria seguindo a experi6encia e os ensinamentos dos antepassados e dos grandes monarcas. O confucionismo instruía os poderosos a governar com moderação, amor ao próximo e culto aos antepassados.
Já para os seguidores do legismo ou Escola das Leis (século IV a.C.), guerra e disciplina eram formas de fortalecer o poder imperial. O confucionismo influenciou os soberanos da dinastia Han e o legismo se popularizou nos períodos mais tensos e difíceis.
O império se manteve por mais de 2.000 anos, até a proclamação da República em 1912.
Índia, uma Civilização Singular - Em 2.500 a.C., os dravidianos, um povo de pele morena que habitava a Península Indiana, já cultivavam o arroz, alimento que rapidamente se espalhou para o resto da Ásia.
Por volta de 2.000 a.C., vindos do interior do continente, os arianos, d pele mais clara, invadiram o norte e dominaram a península. Do confronto das culturas draviniana e ariana nasceu a civilização hindu.
Tinham como língua o sânscrito e como religião o vedismo. De acordo com os textos sagrados, cada um nasce predestinado a pertencer a uma das seguintes castas sociais:
I. Brâmanes – líderes espirituais que exerciam também atividades médicas ou administrativas. Eram venerados como a casta mais pura. II. Guerreiros – ocupavam altos cargos, militares ou civis. III. Artesãos – formavam, ao lado dos mercadores e dos camponeses, o grupo dos trabalhadores braçais. Alguns artesãos enriqueciam como exportadores de jóias, metais e especiarias. IV. Servidores – trabalhadores menos qualificados. V. Intocáveis – considerados "impuros" pela religião: eram aqueles que lidavam com restos de animais mortos, dejetos humanos(curtidores, sapateiros, coveiros e limpa-fossas).
A ascensão social era impossível, mas os humildes acreditavam reencarnariam numa existência superior após a morte, para compensar seus sofrimentos na vida passada.
A Religião de Buda, o Iluminado - No século VI a.C., enquanto Confúcio começava a pregar na China, o príncipe Siddharta Gautama abandonou seu reino no norte da Índia e virou monge, incentivando a prática da meditação e o desprendimento das coisas materiais e proibindo o consumo de carne, tornando-se o BUDA: o iluminado.
Adotado como religião oficial no século III a.C., o budismo difundiu-se para a China, Japão e Sudeste Asiático.
As narrativas orais sobre a origem da civilização hindu, se constituía também numa forte tradição na Índia antiga, em que o confronto dos povos dravidiano e ariano se misturava a feitos de deuses e demônios. Entre os séculos IV e III a.C., essas histórias foram reunidas em dois grandes livros: o Mahabarata e o Ramayana.
A religião inspirou pintores e escultores que decoravam os templos dos deuses Krishna, Brahma, Vishnou e Shiva. Os bailarinos desenvolveram coreografias complexas, ao som de cítaras, flautas e tambores.
O Povo do Sol Nascente - Dentre as civilizações da antigüidade no extremo Oriente, uma das menos conhecidas é a do Japão. Essa sociedade sofreu influência de outras sociedades orientais ainda mais antigas.
O Japão, arquipélago vulcânico sujeito a terremotos e furacões, possui ¾ do país recoberto de montanhas e florestas. Com essa natureza hostil e poucas terras para a agricultura, os japoneses moldaram o seu caráter guerreiro e persistente.
Sofreram influência da China, da qual adotaram a forma de governo imperial, baseada na autoridade religiosa. Essa influência foi tão forte que o próprio nome Japão é de origem chinesa; significa Sol Nascente.
Os primitivos habitantes do arquipélago se organizavam em clãs – famílias unidas em torno de um antepassado comum e pelo culto do mesmo deus protetor. Os clãs também assimilaram a escrita e a arte de trabalhar o ferro originárias da China, bem como a religião budista e o cultivo do arroz praticados na Índia. Os clãs viviam em guerra permanente, cada qual buscando controlar o poder político, daí haver entre os japoneses a prestigiada casta dos guerreiros, ou Samurais, que significa: "aqueles que servem". Possuíam alguns valores supremos, como a fidelidade aos superiores e a disciplina física e mental. Seguiam um código de honra, ou bushido, que os obrigava a um alto sentido de dignidade pessoal. Se faltasse com o dever diante do daimio (nobre proprietário), o samurai chegava ao ponto de praticar p suicídio – o ritual de seppuku

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

conteudos trimestral - 3 ano

imperialismo africA e na ásia
II REINADO
O BRASIL AN PRIMEIRA REPÚBLICA - MOVIMENTOS SOCIAIS
1 GUERRA MUNDIAL
REVOLUÇÃO RUSSA
CRISE DE 1929
NAZI-FASCISMO
II GUERRA MUNDIAL
A ERA VARGAS
GOVERNOS DE DUTRA, GETULIO E JK
O GOLPE DE 1964- DITADURA DE 1964 A 1985
A REDEMOCRATIZAÇÃO DE sARNEY A LULA
A GUERRA FRIA

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

crônica do Arnaldo Jabor - sexo atual

(JORNAL O DIA! Arnaldo Jabor)


O que temos visto por ai ???
Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes.

Com suas danças e poses em closes ginecológicos, cada vez mais siliconadas, corpos esculpidos por cirurgias plasticas, como se fossem ao supermercado e pedissem o corte como se quer... mas???


Chegam sozinhas e saem sozinhas...
Empresários, advogados, engenheiros, analistas, e outros mais que estudaram, estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos...
Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dancer", incrível.


E não é só sexo não!

Se fosse, era resolvido fácil, alguém dúvida?
Sexo se encontra nos classificados, nas esquinas, em qualquer lugar, mas apenas sexo!
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho, sem necessariamente, ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico na cama ... sexo de academia . . .

Fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçadinhos, sem se preocuparem com as posições cabalisticas...
Sabe essas coisas simples, que perdemos nessa marcha de uma evolução cega.
Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção...
Tornamo-nos máquinas, e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós...
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada nos sites de relacionamentos "ORKUT", "PAR-PERFEITO" e tantos outros, vejam o número de comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra viver sozinho!”
Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários, em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis, se olharmos as fotos de antigamente, pode ter certeza de que não são as mesmas pessoas, mulheres lindas se plastificando, se mutilando em nome da tal "beleza"...
Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento, e percebemos a cada dia mulheres e homens com cara de bonecas, sem rugas, sorriso preso e cada vez mais sozinhos...
Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário...
Pra chegar a escrever essas bobagens?? (mais que verdadeiras) é preciso ter a coragem de encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa...
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia isso é julgado como feio, démodê, brega, familias preconceituosas...
Alô gente!!! Felicidade, amor, todas essas emoções fazem-nos parecer ridículos, abobalhados...
Mas e daí? Seja ridículo, mas seja feliz e não seja frustrado...
"Pague mico", saia gritando e falando o que sente, demonstre amor...
Você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais...
Perceba aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, ou talvez a pessoa que nada tem haver com o que imaginou mas que pode ser a mulher da sua vida...
E, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois...
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza ?
Um ditado tibetano diz: "Se um problema é grande demais, não pense nele... E, se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele?”
Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo, assistir desenho animado, rir de bobagens e ou ser um profissional de sucesso, que adora rir de si mesmo por ser estabanado...
O que realmente, não dá é para continuarmos achando que viver é out... ou in...
Que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo, que temos que querer a nossa mulher 24 horas, maquiada, e que ela tenha que ter o corpo das frutas tão em moda, na TV, e também na playboy e nos banheiros, eu duvido que nós homens queiramos uma mulher assim para viver ao nosso lado, para ser a mãe dos nossos filhos, gostamos sim de olhar, e imaginar a gostosa, mas é só isso, as mulheres inteligentes entendem e compreendem isso.


Queira do seu lado a mulher inteligente: "Vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois, ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida"...

Porque ter medo de dizer isso, porque ter medo de dizer: "amo você", "fica comigo", então não se importe com a opinião dos outros, seja feliz!

Antes ser idiota para as pessoas que infeliz para si mesmo!

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

PARA REFLETIR: o MENINO QUE QUERIA SER TELEVISÃO

Uma professora do ensino básico pediu aos alunos que fizessem uma redação sobre o que gostariam que Deus fizesse por eles.
Ao fim da tarde, quando corrigia as redações, leu uma que a deixou muito emocionada.

O marido, que, nesse momento, acabava de entrar, viu-a a chorar e perguntou:
- O que é que aconteceu?
Ela respondeu:
- Lê isto.

Era a redação de um aluno.
*’Senhor, esta noite peço-te algo especial: transforma-me num televisor. Quero ocupar o lugar dele. Viver como vive a TV da minha
casa. Ter um lugar especial para mim, e reunir a minha família à volta… Ser levado a sério quando falo… Quero ser o centro das
atenções e ser escutado sem interrupções nem perguntas. Quero receber o mesmo cuidado especial que a TV recebe quando não funciona. E ter a companhia do meu pai quando ele chega em casa, mesmo quando está cansado. E que a minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de me ignorar.E ainda, que os meus irmãos lutem e se batam para estar comigo.. Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando, para passar alguns momentos comigo. E, por fim, faz com que eu possa diverti-los a todos.
Senhor, não te peço muito…Só quero viver o que vive qualquer televisor.’*

Naquele momento, o marido de Ana Maria disse:
- Meu Deus, coitado desse garoto! Que pais!

E ela olhou-o e respondeu:
- Essa redação é do nosso filho!

revolução industrial

Definição: conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica, da ferramenta pela máquina e da manufatura pela fábrica.

ARTESANATO - MANUFATURADO - PRODUTO INDUSTRIAL

Início: ING, séc XVIII.

1ª REV. INDUSTRIAL
1760 - 1860
ING, FRA e BEL
FERRO – CARVÃO - VAPOR
CAPITALISMO LIBERAL E INDUSTRIAL

2ª REV. INDUSTRIAL
1860 – 1945
ALE, ITA, RUS, EUA, JAP
AÇO – PETRÓLEO - ELETRICIDADE
CAPITALISMO FINANCEIRO E MONOPOLISTA


Causas gerais da Revolução Industrial:
Revolução Comercial (séc XV – XVII)
Descoberta de novos continentes e do caminho para as Índias.
Formação de mercado mundial.
Incremento do comércio.
Acumulação primitiva de capital.
Entrada de produtos e riquezas de vários pontos do planeta na Europa.
Aparecimento das máquinas. (Tear mecânico, máquina de fiar, máquina a vapor.)
Aumento da produtividade.

Pioneirismo inglês:
Capitais acumulados (colônias, acordos comerciais na Europa).
Disponibilidade de mão-de-obra (cercamento dos campos – “enclosures”).
Matéria prima disponível (reservas de ferro e carvão e produção de lã – indústria têxtil).
Mercado consumidor (colônias, países europeus e assalariados).
Marinha mercante poderosa (Atos de Navegação – Oliver Cromwell).
Burguesia no poder (parlamento – Revolução Gloriosa 1688).
Ética protestante (estímulo ao lucro).

Conseqüências da Revolução Industrial:
Consolidação do capitalismo e do poder da burguesia.
Desenvolvimento tecnológico.
Desenvolvimento dos transportes (barco a vapor, locomotiva) e das comunicações (telégrafo e posteriormente o telefone).
Esgotamento de recursos naturais.
Aumento da produtividade (redução de preços).
Urbanização intensa.
Formação do proletariado urbano (operários).
Surgimento do CAPITALISMO FINANCEIRO – grandes bancos controlando indústrias por meio de compra de ações ou dependência financeira (empréstimos).
Formação de grandes conglomerados econômicos:
HOLDING - Empresas financeiras que controlam complexos industriais a partir da posse de suas ações.
TRUSTE - Empresas que absorvem seus concorrentes, controlando a produção, preços e dominando o mercado.
CARTEL - Empresas de um mesmo ramo que se associam para evitar concorrência, dividindo os mercados.
Aprimoramento da produção em série: FORDISMO, TAYLORISMO.
Expansão do Imperialismo:
Busca de matéria-prima e mercados consumidores fora da Europa, desencadeando um processo de conquista e partilha de vastas áreas territoriais entre as potências européias industrializadas.
Áreas mais atingidas: África e Ásia.
A exploração de proletários e as lutas operárias:
Proletários destituídos da posse de meios de produção e instrumentos de trabalho.
Sujeitos a jornadas diárias de mais de 14 horas.
Sem nenhum direito trabalhista.
Exploração do trabalho feminino e infantil.
Baixos salários.
Desemprego (“exército industrial de reserva”)

IMPORTANTE!!!
Ludismo (1811 – 1818) – movimento de trabalhadores que destruíam máquinas.
Cartismo (1832 – 1848) – movimento de trabalhadores que redigiam reivindicações trabalhistas ao parlamento britânico. Obteve alguns benefícios como a redução da jornada de trabalho para 10 horas e regulamentação do trabalho infantil e feminino.
- Trade Unions – associações de trabalhadores que deram origem aos sindicatos.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

conteudos para o simulado

1 ano
GRÉCIA,ROMA, FEUDALISMOE INQUISIÇÃO

2 ANO
PAU BRASIL, CANA DE AÇÚCAR, MINERAÇÃO, REVOLUÇÃO FRANCESA, NAPOELÃO, AMÉRICA ESPANHOLA

3 ANO
ITAMAR FRANCO, COLLOR, FHC,LULA E DITADURA MILITAR