sábado, 13 de agosto de 2011

REVOLUÇÃO RUSSA -1917

A REVOLUÇÃO RUSSA DE 1917

Contexto histórico

No início do século XX, o Império russo contava com uma população de quase 150 milhões de habitantes, dos quais cerca de 80% viviam no campo. Este imenso campesinato achava-se ainda reduzido ao estado de servidão medieval, ao lado de uma elite de grandes proprietários – os boiardos -, que controlava mais de 40% de todas as terras russas, impondo aos camponeses uma existência miserável.
Para essa situação contribuía significativamente a existência de um regime absolutista, nos moldes do Antigo Regime, representado pelos czares da dinastia Romanoff.
O último czar da Rússia, Nicolau II, intensificou a industrialização do país e envolveu-se na disputa pelo domínio de mercados coloniais da Ásia. Destacou-se principalmente, a disputa com o Japão pela posse das regiões chinesas da Manchúria e Coréia, originando a guerra Russo-Japonesa de 1904. O exército czarista foi, porém, rapidamente derrotado pelo Japão, desprestigiando a autoridade de Nicolau II.
A impopularidade de Nicolau II foi se ampliando pouco a pouco. Em janeiro de 1905, uma pacífica manifestação popular em frente do Palácio de Inverno de Petrogrado, então sede do governo russo, foi violentamente reprimida pelas tropas do czar. Esse episódio que, devido às suas conseqüências, passou a ser chamado de “Domingo Sangrento”, desencadeou uma onda de protestos, greves e levantes, destacando-se a ocupação pelos marinheiros do navio Encouraçado Potemkin, da esquadra do Mar Negro.
Cedendo às pressões, Nicolau II foi obrigado a prometer a convocação da Duma (parlamento russo) e a elaboração de uma Constituição liberal em que figurassem maiores possibilidades de acesso à vida política. Enquanto isso surgiram os sovietes, comitês formados por operários, camponeses e soldados, que exigiam reformas mais profundas na política e na sociedade russa em 1905.
A Duma reunida em 1906, logo foi dissolvida pelo czar, frustrando as expectativas dos russos. Em 1907, organizou-se uma nova Duma da qual só participaram indivíduos de renda elevada, o que confirmava o fracasso dos movimentos populares reivindicatórios. A oposição ao czarismo avolumou-se com destaque para a atuação, entre outros, dos socialdemocratas, que catalisavam o descontentamento nacional.
Os socialdemocratas, desde 1903, achavam-se divididos, em mencheviques e bolcheviques (em russo, ‘minoria’ e ‘maioria’, respectivamente). Os mencheviques acreditavam que era preciso acelerar a modernização do capitalismo russo e transformar a Duma no principal órgão de poder nacional. Para eles, somente o amadurecimento capitalista possibilitaria o avanço e a vitória do socialismo.
Já os bolchevi-ques defendiam uma revolução socialista fundamentada nos ideais de Karl Marx, ideólogo do século XIX. Pregavam a união de operários e camponeses contra o czarismo, defendendo que o poder deveria ser exercido pelos sovietes.
No episódio de 1905, a divisão entre essas facções aprofundou-se e as divergências oriundas do desenrolar da Primeira Guerra Mundial promoveram o rompimento definitivo entre bolcheviques e mencheviques.

O Processo Revolucionário
• fracasso do exército czarista durante a Primeira Guerra Mundial aumentaram o desprestígio de Nicolau II.
• a administração ficara sob o comando da czarina Alexandra, muito ligada ao monge Rasputin, um impopular personagem místico da sociedade russa.
Em março de 1917 (ou fevereiro no calendário russo) ocorreu um movimento social que ficou conhecido como Revolução Burguesa ou Menchevique. O povo amotinou-se e os soldados aliaram-se a ele. O czar Nicolau II, sem apoio, abdicou do trono, instalando-se em seguida, um governo provisório sob o comando do príncipe Lvov, que estabeleceu a República da Duma. A nova república dominada pelos mencheviques e de caráter liberal, tinha como líder Kerensky, que decidiu cumprir os compromissos assumidos pela Rússia com as potências aliadas, mantendo-a na guerra.
Como as derrotas militares continuaram, o desgaste russo aumentou e o descontentamento popular, antes dirigido ao czar, transferiu-se para os mencheviques.
Os bolcheviques, liderados por Vladimir llitch Lênin e Leon Trotsky, conquistaram a simpatia popular, especialmente a partir da divulgação das “Teses de Abril”, as quais sintetizavam-se na expressão “paz, terra e pão”. Defendiam a saída da Rússia da guerra, a reforma agrária e a normalização do abastecimento de gênero de subsistência. Trotsky, por sua vez, preparava os bolcheviques do soviete de Petrogrado para o conflito com o governo, constituindo a Guarda Vermelha.
Assim, a 25 de outubro de 1917 (7 de novembro no calendário ocidental), os bolcheviques assumiram o poder na Rússia, que passaria a ser exercido pelo Conselho dos Comissários do Povo liderado por Lênin (presidente), Trotsky (área de negócios estrangeiros) e Stálin (responsável pelos negócios internos)
O novo governo nacionalizou as industrias e os bancos estrangeiros, redistribuiu terras e firmou um acordo de paz com a Alemanha, o Tratado de Brest-Litovsk, retirando-se da Primeira Guerra Mundial.

Guerra Civil
Todavia, os grupos privilegiados da sociedade russa e as potências capitalistas ocidentais levantaram-se contra essas medidas. O período compreendido entre os anos de 1917 e 1921 foi marcado por uma sangrenta guerra civil, envolvendo o Exército Branco (anticomunistas) apoiado pelas potências ocidentais européias e o Exército Vermelho dos bolcheviques. Ao final do conflito, a vitória coube aos comunistas.

Governo de Lênin
Para fazer frente às dificuldades gerais, o governo de Lênin instituiu em 1921, a Nova Política Econômica (NEP), um planejamento estatal sobre a economia. Admitindo as manufaturas privadas, o pequeno comércio particular, a entrada de capitais estrangeiros e a venda da produção dos camponeses livremente no mercado , busca reativar a economia russa. A presença de componentes capitalistas na NEP era definida por Lênin como “um passo atrás, para dar dois passos à frente”.
Em 1922, durante a realização do X Congresso Panrusso dos Sovietes, vários Estados europeus e asiáticos do antigo império czarista aderiram ao governo revolucionário russo, constituindo a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Definiu-se nesse congresso que o governo do país ficaria sob a responsabilidade do Conselho dos Comissários do Povo, órgão representativo de todos os sovietes rurais e urbanos, o qual seria supervisionado pelo Partido Comunista da União Soviética, o PCUS (ex- Partido Bolchevique).

Governo de Stalin
Com a morte de Lênin em 1924, o poder da União Soviética foi disputado entre Stálin e Trotsky, que divergiam quanto ao destino do socialismo soviético. Para Trotsky, era preciso difundir imediatamente a revolução por todo o mundo (tese da revolução permanente), enquanto Stálin defendia a consolidação do socialismo na União Soviética para depois expandi-lo. Stálin foi vitorioso e mais tarde, em 1929, Trotsky foi expulso do país, instalando-se no México, onde foi assassinado em 1940.
Objetivando a consolidação do socialismo na União Soviética, Stálin levou a cabo um programa de socialização total da economia. Os chamado planos qüinqüenais, que vieram a substituir a NEP, promoveram a rápida industrialização do país, além de modernizarem a agricultura. As áreas rurais foram coletivizadas, sendo para isso criados os kolkhozes (cooperativas) e os sovkhozes (fazendas estatais).
Assim, em menos de 30 anos, o socialismo fez da União Soviética uma das principais potências mundiais em termos econômico-militares, sem descuidar da questão social, promovendo reformas que melhoraram sobremaneira as condições de vida da maioria da população soviética.
Politicamente, no entanto, o governo stalinista foi marcado pela extrema centralização exercida pelos poderosos burocratas da administração pública (nomenklatura), sob o controle do Partido Comunista. A oposição ao regime stalinista foi violentamente reprimida através de prisões, execuções e expurgos que, com as expropriações e imposições governamentais, atingiram milhões de pessoas.
Por outro lado, o crescimento e o poderio soviético consagraram-se durante e após a Segunda Guerra Mundial.
Com a vitória sobre a Alemanha, em 1945, Stálin estendeu o domínio soviético a diversas nações do leste europeu (Bulgária, Romênia, Tchecoslováquia, Polônia, etc.) estabelecendo também nelas o regime socialista

cOLONIZAÇÃO E ADM.DA AMÉRICA ESPANHOLA

Sistema Colonial
Os principais interesses coloniais dos europeus eram obter metais, pedras preciosas e produtos agrícolas tropicais para comercializar. Entre esses produtos agrícolas destacam-se o açúcar, cultivado principalmente no Nordeste brasileiro, o algodão e o tabaco.
Na América foram estabelecidos dois tipos de colônias: as de exploração e as de povoamento.

Colônias de Exploração - nas regiões tropicais e subtropicais os europeus estabeleceram colônias de exploração. Essas colônias:
- produziam gêneros agrícolas (cana-de-açúcar, algodão, tabaco) para vender na Europa;
- eram constituídas por grandes propriedades, os latifúndios;
- praticavam a monocultura, ou seja, a cultura de um só produto, para exportação;
- usavam trabalho escravo;
- forneciam metais e pedras preciosas;
- permitiam o enriquecimento de aventureiros e comerciantes - que em geral sonhavam em fazer fortuna nas novas terras para depois retornar à uropa;
- eram rigidamente controladas pela metrópole.
O Brasil, o México e todos os outros países da atual América Latina foram colônias de exploração.


• Colônias de Povoamento
Ao contrário da América tropical e subtropical, o Canadá e as treze colônias inglesas da América do Norte (que deram origem aos Estados Unidos) organizaram-se como colônias de povoamento. Suas principais características eram:
- localizava-se em regiões de clima parecido com o europeu, o que permitia produção agrícola semelhante à Europa;
- utilizavam trabalho livre ou com poucos escravos;
- sua produção era feita em pequenas e médias propriedades;
- praticavam a policultura, ou seja, o cultivo de vários produtos, para abastecimento local;
- sofriam menor controle por parte da metrópole, com maior participação dos colonos nas decisões;
- os colonos vinham para ficar, fugindo de perseguições religiosas e políticas ou da pobreza, do desemprego, da falta de terra própria.


A Conquista e Colonização da
América Espanhola
No processo de expansão marítima o interesse da burguesia (ávida de lucros e de segurança para o desenvolvimento da sua atividade econômica) era financiar o processo marítimo-comercial, e o interesse do rei era o de ampliar suas fontes de riqueza para fortalecer o seu poder e consolidar o Estado Nacional.
É neste contexto que a Espanha conquista a América em 1492, transformando este território em colônia para fortalecer o seu poder enquanto metrópole, de acordo com a política econômica do mercantilismo, tendo como preocupação fundamental a manutenção da posse destas colônias.
Assim, o reino espanhol organiza o Sistema Colonial, visando garantir o fornecimento de matérias-primas, gêneros tropicais e metais preciosos e o consumo dos produtos manufaturados pela metrópole, estabelecendo como meta o monopólio comercial sobre as colônias, para atender as necessidades metropolitanas e da burguesia.

A CONQUISTA DA AMÉRICA
Chegando ao novo mundo encontraram povos que viviam em regime de comunidade primitivos que, por não acumularem riquezas, foram expulsos ou massacrados. Já os que possuíam uma organização mais complexa, como Incas, Maias e Astecas, foram subjugados.
Além da insaciável busca de metais preciosos, colaborou para a conquista e conversão dos índios pagãos à verdadeira fé cristã, tendo em vista que os padres da Companhia de Jesus, como soldados de Cristo, buscavam novos cristãos, devido à Reforma Religiosa que a Europa vivenciava nesse momento histórico. A atuação dos jesuítas foi o principal agente ideológico da conquista, que através do batismo, convertiam o nativo, e, com a cruz, reforçavam a crença deste povo, pois era o símbolo de Quetzalcoatl.
Todo o processo de conquista da América, principalmente o México, onde habitavam os Astecas, e o Peru, onde habitavam os Incas, foi extremamente trágico, mesmo sendo povos numerosos e adiantados.



A partir de meados do século XVI, com a descoberta de minas de ouro no México e da prata no Peru, organizaram-se os núcleos mineradores, que requeriam uma grande quantidade de mão-de-obra. Aproveitando-se da elevada densidade populacional da Confederação Asteca e do Império Inca, os exploradores passaram a recrutar trabalhadores indígenas, já acostumados a pagar tributos a seus chefes, sob a forma de prestação de serviços. Para adequar o trabalho ameríndio, foi criado duas instituições: a encomienda e a mita.

ENCOMIENDA: Sistema de trabalho obrigatório, não remunerado, em que os índios eram confiados a um espanhol, o encomendero, que se comprometia a cristianizá-los. Na prática, esse sistema permitia aos espanhóis escravizarem os nativos, principalmente para a exploração das minas.

MITA: Sistema que impunha o trabalho obrigatório, durante um determinado tempo, a índios escolhidos por sorteio, em suas comunidades. Estes recebiam um salário muito baixo e acabavam comprometidos por dívidas. Além disso, poderiam ser deslocados para longe de seu lugar de origem, segundo os interesses dos conquistadores.

REPARTIMIENTO de nativos, entregue a funcionários reais enviados à América, de acordo com sua distinção, recebiam um certo número de servidores.


A escravidão indígena, pela encomienda e pela mita, garantiu aos espanhóis o necessário suprimento de mão-de-obra para a mineração, porém trouxe para as populações nativas desastrosas conseqüências.
O historiador Ruggiero Romano, em sua obra analisa os mecanismos da conquista colonial, valeu-se de uma frase do poeta Pablo Neruda, para sintetizar a relativa facilidade com que os espanhóis destruíram as populações nativas. "A espada, a cruz e a fome iam dizimando a família selvagem."
Frei Bartolomé de Las Casas, assim descreveu a atitude dos espanhóis.

"Os espanhóis com seus cavalos, suas espadas e lanças começaram a praticar crueldades estranhas: entravam nas vilas, burgos e aldeias, não poupando n em as crianças e os homens velhos, nem as mulheres grávidas e lhes abriam o ventre e os fazim em pedaços..."

Dica! Colônia de exploração = PLANTATION



A SOCIEDADE
COLONIAL ESPANHOLA
Na América espanhola, os critérios raciais eram decisivos para definir a posição dos indivíduos na sociedade. Assim, as elites coloniais eram formadas, essencialmente, por indivíduos nascidos na metrópole e que ocupavam os principais cargos na estrutura administrativa que se organizou.

. chapetones - os membros das elites coloniais que gozavam de uma série de privilégios.
. criollos - descendentes de espanhóis, porém nascidos na América. Geralmente, eram proprietários de terras e de minas, dedicando-se também, ao comércio. No entanto, não podiam ocupar cargos administrativos, exceto nos órgãos municipais, como os cabildos (câmaras), por exemplo. Também os comandos militares não podiam ser exercidos pelos criollos.
. Classes inferiores - a massa de índios, mestiços e escravos de origem africana (notadamente nas áreas de agricultura de exportação, como a região das Antilhas, por exemplo).

Estrutura Político-Administrativa
Ao iniciar a colonização, a primeira providência do governo espanhol foi montar uma máquina administrativa. Na estrutura político-administrativa, destacam-se:

• Casa de Contratación: criada em 1503, tinha por finalidade supervisionar as relações marítimas e comerciais entre a América e a Metrópole. Exercia, no setor comercial, a função de Corte de Justiça.
• Conselho das Índias: criado pelo rei D. Fernando em 1511. Composto de oito elementos, era responsável pela preparação das leis e decretos no Novo Mundo.
A extensão territorial da colônia espanhola na América provocou a divisão administrativa em vice-reinados e capitanias gerais:
• Vice-Reinos - se situavam em territórios de grande valor econômico; existiram quatro: o México ou Nova Espanha (incluía o México e regiões da América Central e atual E.U.A.); o do Peru ou Nova Castela (englobando o Peru e partes da Bolívia e do Equador); o de Nova Granada (compreendia a Colômbia, o Panamá e parte do Equador); e o do Rio da Prata (abrangia a Argentina, Uruguai e parte da Bolívia); seus dirigentes supremos, os Vice-Reis, possuíam poderes amplos, mas estavam sujeitos à fiscalização das Audiências;
• Capitanias Gerais - situados em territórios não pacificados ou estrategicamente importantes. As principais foram: Cuba, Guatemala, Venezuela, Chile e Flórida;
•Cabildos, ou Ayuntamientos - eram Câmaras Municipais. Integrados pelos Regedores, eleitos anualmente pelo sistema cooptativo (os que terminavam seus mandatos elegiam os sucessores), possuíam ambições legislativas e judiciárias, cuidando também de todos os assuntos relativos à administração local.
O ouro e a prata eram levados à Europa por galeões pertencentes à Coroa. Além dos metais preciosos, a América espanhola também enviava para a Europa produtos agrícolas, como o milho e o tabaco, cultivados em algumas regiões. Era imposto aos colonos o Quinto.


Controle Espanhol
• os funcionários dos cargos mais importantes eram sempre nascidos na Espanha;
• só era permitido vender mercadorias para a Espanha e só dela se podia importar o que fosse necessário (monopólio);
• os navios que saíam da Espanha e depois voltavam para lá faziam a viagem apenas uma vez por ano; eles navegavam juntos para facilitar a defesa, pois eram constantes os ataques dos piratas, principalmente ingleses e franceses;
• todos os negócios com as colônias só podiam ser realizados através de um porto na Espanha: primeiro Sevilha, depois Cádiz; na América, três portos eram autorizados; Vera Cruz, Porto Belo e Cartagena.

O objetivo disso era impedir o contrabando.

O sistema de porto único vigorou até o final do século XVIII. As mercadorias da metrópole chegavam a esses três portos, sendo depois distribuídas para outras regiões da colônia; os produtos coloniais também eram transportados a esses portos e de lá seguiam rumo a Sevilha.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL – 1939-45

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL – 1939-45
Contexto histórico
Crescimento das idéias totalitárias – fascismo e nazismo
Crise de 1929
Guerra civil espanhola – apoio de Hitler e Mussoline
teste com novas tecnologias
Rompimento do Tratado de Versalhes por parte da Alemanha - militarização
IMPERIALISMO JAPONÊS-
a invasão da China pelo Japão, em 1937, e a invasão da Polônia pela Alemanha em 1939. imperialismo

PACTOS...Eixo-Roma Berlim
Pacto Anti-Komintern
Pacto de Não-Agressão-Nazi-Soviético

FORMAÇÃO DE ALIANÇAS
ALIADOS: Grã-Bretanha, Estados Unidos, China, França e a União Soviética os Aliados

EIXO: Alemanha, a Itália e o Japão

Primeira fase da Guerra – 1939/40
Grande avanço nazista: Polônia,Escandinávia, Holanda,Bélgica e França.
Bombardeiros alemães realizam um ataque contra Londres, durante a batalha da Inglaterra, em 1940.
. Rua de Londres destruída pelo bombardeio alemão
Ano de 1941, a Alemanha domina praticamente toda a Europa.

O fracasso no Reino Unido levou Hitler a mudar de planos e atacar a União Soviética (plano Barba-Roxa).
Hitler ,1941, organizando uma nova e grande ofensiva. Seu objetivo agora era a região petrolífera do Cáucaso
Tropas alemãs durante o bloqueio de Stalingrado.
Dezembro de 1941: o Japão ataca Pearl Harbor

ESTADOS UNIDOS NA GUERRA...
O presidente dos Estados Unidos Franklin D. Roosevelt assina a declaração de guerra à Alemanha, em 1941.

SEGUNDA FASE- 1942/44
Japoneses são derrotados no Pacífico – Batalha de Midway.
Alemães são derrotados na África.
CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO
Janeiro de 43- Batalha de Stalingrado,grande derrota alemã. Técnica da terra arrasada + rigoroso inverno
1943: Mussoline é deposto
1944: Dia D – invasão da Normandia -Tropas de infantaria do Exército americano tomam posição numa praia da Normandia, em junho de 1944. A invasão da Europa levou ao fim da Segunda Guerra Mundial.

O FIM DO TERCEIRO REICH
As novas armas alemãs V-2,não conseguem deter o avanço dos aliados soviéticos que libertam o Leste Europeu.
1945- Conferencia de Yalta( Stalin,Roosevelt e Chirchill – divisão da Europa em áreas de influencia)
Julgamento dos criminosos de guerra nazistas na cidade alemã de Nüremberg, em 1945.

30 de Abril ... suicídio de Hitler
Missão suicida (kamikaze) de um avião japonês Mitsubishi G4M contra um porta-aviões americano durante a Segunda Guerra Mundial.
7 e 8 de maio...rendição oficial da Alemanha


BRASIL NA GUERRA -FEB
BRASILEIROS NA ITÁLIA...
Patrulha brasileira na linha de frente durante a Segunda Guerra Mundial. Ao fundo, a torre Nerone, posição inimiga que castigou duramente a tropa brasileira antes de ser controlada.


Execução de Mussolini por guerrilheiros antifacistas
Rendição alemã -8/5/45

Força norte americana avança em direção ao Japão
6 de Agosto ...Hiroshima
9 de Agosto ... Nagasáki
1945 : a rendição do Japão

CONSEQUÊNCIAS DA GUERRA:
→ 45 milhões de mortos (URSS = 25 milhões, 5 milhões de judeus...)
→ Criação da ONU, visando assegurar a paz mundial...
→ EUA saem mais fortalecidos ainda da guerra, credores de diversos países, sem ter sofrido baixas em seu território
→ URSS sai destruída materialmente do conflito, mas fortalecida militarmente e politicamente
→ Rompe-se a aliança entre as duas grandes potências, início da GUERRA FRIA - capitalismo X socialismo
A divisão da Alemanha